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Sobre a minha paixão na Austrália: Melbourne

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Quem acompanha o GNC sabe que durante o mês de maio estive ausente do blog pois viajei para a Austrália (mas não abandonei vocês e durante todo o mês deixei uma foto e uma dica de Toronto por dia). Ai voltei de viagem em junho e tive que escrever minha tese de doutorado… como não poderia deixar o blog ausente pedi pro maridão escrever sobre a nossa viagem à terra dos Cangurus. Mas nesse meio tempo começamos a fazer o novo design do blog – coming soon – e o marido acabou não conseguindo escrever todos os posts da viagem, deixando de fora 2 destinos – Melbourne e Great Ocean Road. Confesso pra vocês que até gostei pois queria muito escrever pra vocês sobre Melbourne, a cidade Australiana que me apaixonei.

Melbourne é a capital e a cidade mais populosa do estado de Victoria – há cerca de 62 mil habitantes na cidade propriamente dita e mais de 4 milhões de habitantes na sua região metropolitana. A cidade foi fundada em 1835 e teve 2 grandes ciclos de desenvolvimento: um na década de 1850 impulsionado pela procura do ouro (fez com que Melbourne ultrapassasse Sydney e se tornasse a capital temporária e sede do governo Australiano entre 1901 e 1927), e um após a Segunda Guerra Mundial, quando o Governo deu um incetivo enorme à imigração. Esses dois grandes acontecimentos históricos moldaram Melbourne e traços da década de ouro e da imigração influenciam várias partes da cidade e a fazem ser especial. Por exemplo, a cidade é super multicultural e tem Chinatown e bairro italiano. Em relação a época de ouro, há vários prédios super lindos lembrando muito a Europa e que foram construídos nesta época de desenvolvimento.

Melbourne me lembrou muito Toronto – e talvez seja este um dos motivos que me fez gostar tanto da cidade: multicultural (várias raças, povos, culturas em um só lugar), culinária maravilhosa (vários restaurantes, de diversas cozinhas), vida cultural agitada, e arquitetura mista (o velho misturado com o novo em perfeita harmonia). A única coisa que Melbourne ganha disparado de Toronto são as cores: Melbourne é super colorida, seja na arquitetura e nos parques, o que não é tão destacado em Toronto.

Ah, e não posso deixar de falar que Melbourne é umas das principais cidades do mundo com melhor qualidade vida – senão a de maior – e isso me fez criar uma grande expectativa em relação à cidade, expectativa essa que foi correspondida. Melbourne impressiona: é limpa, extremamente organizada, possui um transporte publico que funciona, possui educação de qualidade (a Universidade de Melbourne é demais), e me conquistou! Como é de costume aqui no blog eu resolvi escrever uma lista das 10 atrações que mais gostei em Melbourne e que, na minha opinião, você não pode deixar de visitar. Ainda, trago dicas úteis sobre restaurantes que gostei, aonde fiquei hospedada, meios de transporte e locais para compras. Espero de coração que as dicas sejam válidas e que vocês aproveitem e se apaixonem por Melbourne assim como eu aproveitei e me apaixonei. Enjoy!

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O coração da cidade, a Federation Square é uma das praças mais diferentes que já vi no mundo. Diferente e não feia – apenas de ter sido considerada em 2009 o quinto edifício mais feio do mundo. Muitos dos moradores de Melbourne não gostam desta praça e a acham “frenética e muito complicada” ou que “a sensação caótica do complexo é agravada por uma teia de fios inestéticos da qual luzes do teto balancer”. Eu achei tudo bem diferente e artístico, longe de ser feio: todas as edificações da Federation Square são diferentes e extremamente rebuscadas, possuindo formas geométricas características (ora triângulos, ora quadrados… mas sempre agrupados repedidamente); o pavimento que cobre parte da praça é feito de 470 mil blocos de arenito de cor ocre vindos do Oeste da Austrália Ocidental e é lindo; há fios pendurados com luzes de led por todos os cantos e isso é algo diferente e interessante; e, telões finos completam o cenário passando informações da cidade e do mundo. Na minha opinião toda essa arquitetura rebuscada combina com os edifícios mais conservadores ao redor e tem tudo a ver com a cidade. A praça foi construída em 2001 em cima de uma plataforma de concreto sobre as linhas ferroviárias que chegam na estação Flinders Street Station e dizem que você consegue sentir o movimento – eu não senti nada, que bom!

Além da praça em si, você deve visitar algumas atrações ao seu redor: a St Paul’s Cathedral (a lojinha da igreja tem presentes lindos para sua avó e tia que amam anjos e imagens), o Melbourne Visitor Centre (um centro de informações localizado em um prédio de vidro no meio da praça cujo subsolo tem um dos melhores centros de informações que já vi no mundo… lá você encontra tudo sobre a Australia – não só Melbourne – e você pode comprar tickets para as principais atrações da cidade e também excursões), a Flinders Street Station (estação de trem de 1910 que fica linda em qualquer foto), National Gallery of Victoria e Australian Centre for the Moving Image (um museu e um cinema), Hosier Lane (uma das ruelas mais famosas de Melbourne – falarei mais sobre as lanes de Melbourne no item 8 desta lista), Birrarung Marr (um parque lindo, cujo nome significa “margem do rio” na língua Woiwurrung das pessoas Wurundjeri, os habitantes indígenas na época da colonização européia da área de Melbourne – o parque fica logo ao lado da Federation Square as margens do Yarra River e te dará vistas lindas do centro da cidade), e Prince’s Bridge (de 1888, a ponte mais linda e colorida da cidade).

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A arquitetura do Melbourne Museum impressiona – o prédio é lindo e ainda localizado no meio de um parque, o Carlton Gardens. Mas confesso pra vocês que o museu é bem sem graça e eu o coloquei na lista pois, além de ser gratuito para estudantes, fica localizado em um lugar lindo e sua arquitetura é linda. Então, se você tiver tempo inclua esta atração na sua viagem. O museu traz 7 galerias principais, incluindo ciência, corpo humano, dinossauros, e história da Austrália (minha parte favorita). A entrada, como disse anteriormente, é free para estudantes. Maiores informações clique aqui.

Pertinho dali fica uma das partes mais lindas da cidade: o Royal Exhibition Building (o prédio lindo que postei acima 3 das milhares de fotos que bati dele), que foi o primeiro edíficio da Austrália a ser declarado patrimônio mundial pela Unesco. O edifício foi construído em 1880 para a Melbourne International Exhibition (a oitava feira mundial reconhecida oficialmente pelo Bureau Internacional de Exposições e a primeira do mundo que aconteceu no hemisfério sul). Hoje o edifício serve para eventos e pequenas exposições, mas sua arquitetura e jardins impressionam e irão lhe render belas fotos. Vale a visita!

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Certamente um dos meus lugares favoritos de Melbourne é o Queen Victoria Market. Segundo guias de turismo – e eu concordo – uma viagem para Melbourne não é completa sem uma visita a este mercado, que tem sido o coração e a alma de Melbourne para mais de um século. Não é apenas o grande mercado da cidade (aonde locais podem comprar produtos frescos diariamente), mas é também um marco histórico, uma atração turística popular e uma instituição de Melbourne.

O Vic Market – como é chamado localmente – é o maior mercado aberto do hemisfério sul e o único mercado público do século 19 que ainda está em pé em Melbourne. É bem popular entre os moradores da cidade para comprar frutas, verduras, carne, peixe, queijos europeus, salsichas, pães e charcutaria. O local é super vibrante e também super popular entre os turistas: lembrancinhas da cidades, produtos aborígenes, e couro são alguns exemplos de produtos que podem ser comprados por lá a um preço mais barato. Minha parte preferida do mercado foi a chamada Deli Hall, aonde você encontra pães frescos, embutidos, queijos artesanais, chocolates, e vários outros produtos… um ótimo local para um almoço ou lanche. Cuidado pois o mercado é fechado nas quartas-feiras. Maiores informações clique aqui.

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Docklands é um subúrbio que fica a 2km do centro de Melbourne, na beira da Victoria Harbour. É uma região bem nova e que ainda está em fase de desenvolvimento. A região tem acesso via transporte público e Melbourne Visitor Shuttle. Entre as principais atrações estão: Harbour Town (shopping), Medibank Icehouse (pista de patinação do gelo coberta), Melbourne Star (roda gigante), New Quay (harbourfront de Melbourne com vários bares e restaurantes), e Etihad Stadium (estádio para 55 mil pessoas. Mais informações sobre Docklands clique aqui.

Durante minha viagem a Austrália passei em Melbourne duas vezes (na chegada e na saída) e em uma das vezes fiquei hospedada na região de Docklands (no Docklands Private Collection of Apartments NewQuay). Adorei pois ficamos em um apartamento super espaçoso com uma bela vista, um pouco mais afastado do agito do centro mas ainda assim perto e com fácil acesso pelo transporte público. Há vários restaurantes ao redor (New Quay Area) e o shopping também fica pertinho. Recomendo hospedagem nesta região.

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Southbank é a região de Melbourne ao sul do Yarra River. Caminhar por lá é um must se você está visitando Melbourne. Entre as atrações da região destacam-se: o Southgate (shopping de 3 andares com várias lojas e restaurantes conhecidos, que fica pertinho da Prince’s Bridge e da federation Square), o Eureka Skydeck 88 (o prédio mais alto do hemisfério sul com 91 andares – no andar 88 fica o deck de observação – maiores informações aqui), e South Wharf Promenade (parte do calçadão com lojas, restaurantes e obras de arte – clique aqui para maiores informações).

Ali perto fica também o Nacional Gallery of Victoria, o museu de artes da cidade (que infelizmente não visitamos por falta de tempo). Há duas galerias e as exposições permanentes possuem entrada gratuita. O problema – desta e de várias atrações da cidade – é que fecham muito cedo (17pm). Não sei se por não ser verão, mas estes horários complicavam muito a vida de turistas como eu. Os shoppings e restaurantes também fechavam super cedo – então fica aqui a dica de pesquisar horários de todos os lugares que você quer visitar, especialmente se não estiver visitando Melbourne no verão.

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O Shrine of Remembrance (em português Santuário da Lembrança) fica localizado na St Kilda Road (um uma colina artificial) e é um dos maiores memoriais de guerra na Austrália. Foi construído como um memorial para homens e mulheres de Victoria que serviram a Primeira Guerra Mundial, mas hoje é usado como um memorial para todos os australianos que já serviram em alguma guerra. Particularmente no ANZAC Day (comemorado no dia 25 de abril para lembrar a batalha de Gallipoli/Turquia, em que dezenas de milhares de soldados das Forças Armadas da Austrália e da Nova Zelândia – chamada ANZAC – e do Reino Unido perderam as suas vidas na Primeira Guerra Mundial) e Remembrance Day em (11 de novembro) é um lugar para vigília e orações.

A arquitetura do monumento é baseada no Mausoleum of Maussollos (uma das 7 maravilhas do mundo) e no Parthenon de Atenas. O local é realmente lindo e você deve subir até o topo do monumento para ter uma vista incrível do centro de Melbourne. Dentro do monumento fica a pedra da memória, uma pedra de mármore abaixo do pavimento para que os visitantes curvem sua cabeças para ler a inscrição “Greater love hath no man” que faz parte da passagem bíblica de João 15:13 “Greater love hath no man than this, that a man lay down his life for his friends” ou em português “Ninguém tem maior amor do que aquele que dá a sua vida pelos seus amigos”. A pedra está alinhada com uma abertura no telhado do Santuário para que um raio de sol cai sobre a palavra AMOR na Pedra da Memória exatamente às 11 horas do dia 11 de novembro de cada ano, marcando a hora e dia do término daPrimeira Guerra Mundial. Porém todos os dias uma luz é usada para simular o efeito e de hora em hora há uma pequena cerimônia – vale a pena participar e ver o carinho e admiração dos voluntários e dos Australianos.

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O Royal Botanical Gardens é vizinho ao Shrine of Remembrance, portanto quando você visitar um não deixe de passear pelo outro. O local é enorme – 363 hectares – e vale uma caminhada. A dica aqui é que você vá ao Information Centre na entrada do Garden e se informe pois há caminhadas enormes e o local não é tão bem sinalizado. O que fizemos foi definir o tempo que queríamos passear por lá e ai pedimos para a atendente nos indicar uma rota que fosse bonita e tivesse o tempo que queríamos. Pegamos um mapa, um guarda-chuva (eles tem para emprestar) e fomos passear (chovia muito!). Vale falar que dentro do RBG fica a Government House, a casa, ou melhor, o castelo aonde mora o governador de Victoria. Maiores informações sobre o Jardim Botânico de Melbourne clique aqui.

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Lanes são pequenas ruelas que fazem parte da cultura de Melbourne. Há várias lanes por todo o centro e elas surgiram como resultado da evolução do Hoodle Grade (traçado das ruas no centro do distrito comercial central de Melbourne), evoluindo ara ruelas de serviço para cavalos e carroças. Na época da corrida ao ouro eram associadas como favelas. Hoje fazem parte do patrimônio histórico de Melbourne e são uma atração turística. Nas lanes você encontra muita arte urbana, cafés e ótimos restaurantes. Arcades são galerias ou lanes fechadas e cobertas que possuem lojas e cafés. Clique aqui e veja a lista das mais conhecidas lanes e arcades de Melbourne, incluindo opções de walking tours.

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O centro de Melbourne é relativamente pequeno e pode ser conhecido a pé sem problemas. Tram – o streetcar de lá – passa por todas as ruas, mesmo aquelas que são só de pedestres. Uma das coisas interessantes sobre o centro de Melbourne é que as ruas possuem nomes pares (Burke & Little Burke, Lonsdale & Little Lonsdale, Collins & Little Collins) – depois de alguns dias na cidade não tem como se perder.

No centro eu destaco as seguintes atrações imperdíveis: a biblioteca State Library of Victoria (linda, linda!… não deixe de visitar o La Trobe Reading Room), Melbourne Central Shopping Centre (shopping com uma torre de 50 metros que é protegida por um teto de vidro, com o The Marionette Fob Watch – um relógio enorme que possui bonecos que cantam a cada hora – e cheio de ótimos restaurantes e lojas), Collins Street (parte grega da cidade), Bourke Street Mall (um dos shoppings mais famosos da cidade, situado entre as ruas Swanston e Elizabeth), e Melbourne’s GPO (outro shopping que possui uma das lojas H&M mais lindas que já vi).

Chinatown fica localizada principalmente na Little Burke Street e é bem organizado. Quando estiver visitar Melbourne e Chinatown não deixe de provar o Bubble Tea e o sushi, que é vendido sem ser cortado – você pega o rolo inteiro, paga super barato $3 a $5 – e sai comendo na rua… muito bom!

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O objetivo da minha visita a Melbourne foi uma Conferência, que aconteceu no Melbourne Convention and Exhibition Centre. A conferência foi ótima mas fiquei realmente impressionada com o Convention Centre da cidade: que lugar lindo! O edifício é super novo – aberto em 2002 – e todo espelhado e colorido. Ao redor do edifício está o rio, várias pontes de pedestres, um barco (o Polly Woodside, construído em 1885 e que hoje serve como um museu), um casino (o Crown Melbourne) e vários restaurantes localizados aonde era antigamente um porto. Falando do casino, nos dias de semana entre 9pm e meia-noite há um show de fogo a cada hora em 8 grandes pilares localizados ao redor do rio (chamado Fireballs). Dizem que cada show custa em média 2 mil dólares e é muito, muito, muito lindo (depois do susto, pois estávamos passando pela ponte no final de um dia de congresso e de repente vem aquele fogo sem esperarmos, hehehe).

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Transporte: achei muito tranquilo locomover-se por Melbourne. Se você está na cidade somente a turismo há duas ótimas opções para você: o Melbourne Visitor Shuttle e o Melbourne’s Free City Circle Tram. O Melbourne Visitor Shuttle custa $5 por dia e leva você na maior parte das atrações que citei acima. Vale muito a pena pelo preço e pela comodidade de ter um ônibus barato te levando literalmente na porta das principais atrações da cidade. O City Circle Tram (número 35) é de graça e funciona ao redor do centro da cidade em dois sentidos – horário e anti-horário. Para mapa e horários deste trem clique aqui.

Ainda em relação ao transporte, usei o Sky Bus para me locomover entre o Aeroporto e o Centro. O trajeto custa $18 um sentido ou $30 ida e volta, há 1 ônibus a cada 10 minutos e demora cerca de 20 minutos para o trajeto aeroporto > Southern Cross Station. Da estação há ônibus incluídos no preço que levam ao seu hotel. No meu caso, meu hotel ficava bem pertinho – veja abaixo acomodação – e não tive problemas em ir para o hotel (até porque minha malas não vieram e eu não tinha nenhuma bagagem pesada).

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Internet: fiquei impressionada como a internet é paga na maioria dos locais – incluindo hotéis e shoppings. E o preço é bem salgado – por exemplo $16 por dia em um dos hotéis que fiquei. Não é a toa que as lojas de starbucks da cidade estão sempre atoladas de gente.

Acomodação: além do Docklands Private Collection of Apartments NewQuay (que citei anteriormente) também fiquei no Ibis Melbourne Little Burke. Hotel bem simples mas bem organizado, com ótima localização (se você usar o sky bus para chegar ao centro o hotel fica a 400 metros da Southern Cross Station.

Alimentação: a Austrália é um país muito caro, fiquei apavorada com os preços de tudo, incluindo da alimentação. Mas “quando você sai na chuva vai se molhar” eu resolvi relaxar e curtir a viagem, o que inclui alimentação. Alguns dos restaurantes que fomos e indico: +39 (pizzaria italiana no centro de Melbourne), Plus 5 (bar no South Wharf – pertinho do Convention Centre – com ótimas saladas e pizzas em um ambiente lindo), Grill’d (rede de restaurantes que servem hamburgeres de carne orgânica, os melhores que já comi – há lojas pela Austrália toda), Medici Docklands Restaurant (comida italiana servida por italianos), Haighs Chocolates (chocolateria na Block Arcade), e Café Duomo (ótimo café, também na Block Arcade).

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Clima: que cidade com clima doido. Cheguei e, como disse anteriormente, minha mala chegou 2 dias depois. Tive que comprar roupas porque estava muito frio (em um dia pegamos 9C). Porém, quando voltei a cidade no final da nossa viagem – 20 dias depois – estava muito calor e 20 graus. Não deu pra entender muito bem pois o clima da Austrália segue a ordem do do Brasil (quanto mais próximo de junho/julho mais frio). Não foi o que aconteceu. Ah, chove MUITO então já venha preparado – traga capa e guarda-chuva.

17 comentários em “Sobre a minha paixão na Austrália: Melbourne”

  1. Pingback: 2014, um ano bom - Gaby no Canadá

  2. Ola Gaby,

    Acabei de visitar Mlebourne e segui todas as dicas postadas aqui. Adorei!!!!!!!! Tb fomos na Great Ocean Road e adoramos. Como tenho adoração por arquitetura como vc … fiquei babando na cidade. Não vejo a hora de chegar em Toronto para desbravar a cidade!!!

    Muito Obrigada

  3. Aaah que sonho! *_* vou para Melbourne em outubro e ameeei ver tudo o que me espera por lá. Sempre fui apaixonada pela Austrália, mas achei difícil escolher uma cidade. Pelo jeito não vou me arrepender <3

  4. Olá!
    Adorei seu blog!Foi o blog mais explicativo que encontrei na NET,porém ainda fiquei com algumas dúvidas, será que pode me ajudar?
    Onde comprar o passe do bus Melbourne Visitor Shuttle?O Sky Bus fica em que lugar do aeroporto?Meu hotel é na Little Collins,fica muito distante da Southern Cross Station?Irei ficar na cidade apenas dois dias e meio,.Vc acha que dá para eu fazer todos esses passeios em apenas um dia e meio?Gostaria de conhecer a Great Road Ocean e penso reservar um dia para isso,dos dois dias e meio que tenho.
    Pelo seu post vou ficar na parte grega da cidade…rs!Acha que é um bom lugar para se hospedar?
    Obg desde já,
    Tania

  5. Estou indo para Austrália no mês que vem , vi que esse post tem alguns anos , mas parabéns. Sem dúvida , as melhores dicas que li até agora. Seguirei suas dicas com certeza, Agora vou procurar o seu blog do Grand Ocean. quero quer se o roteiro que fiz esta bom
    Obrigada pelas dicas e parabéns pelo blog

  6. Eu aqui de novo! Eu sei que a Australia é cara pra comer e sei que ja achei caro o Canada, onde vc disse que é barato em relacao a AU. USA, onde viajo mais, eu como muito bem e pago muito pouco! Entao a gente acaba se acostumando a esse padrao alto de comer todo dia “fora”.
    Quando voce diz caro, gira em torno de quanto uma refeição para o casal, tipo, salada, carne e sobremesa? Ou Pizza e Vinho? So para eu ter uma ideia assim, se rola pelo menos uns jantarzinhos as vezes ou se vai ser marmita no hotel mesmo… kkk Abraços

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