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Chicago: lista de atrações [Parte 2]

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O Millenium Park é certamente o parque mais popular de Chicago. É lá que você encontra o famoso feijão “Cloud Gate”, um dos símbolos da cidade. A tal escultura (enorme, realmente impressiona!) foi feita pelo indiano Anish Kapoor, consumiu 23 milhões de dólares e levou 7 anos para ser polido. O bacana é que a superfície brilhante da obra reflete os arranha-céus da cidade e as pessoas ao seu redor! No parque, ainda é possível admirar a fonte “Crown Fountain” criada pelo artista Jaume Plensa e formada por enormes painéis de LED que exibem rostos dos moradores de Chicago, e o Jay Pritzker Pavilion, espaço para shows, que mais parece outra obra de arte.

Ponto negativo do parque: é proibido cachorros. E foi por isso que Jojoe não bateu a tão planejada foto no feijão de Chicago. Mas juro que foi até bom, porque estava tão quente mas tão quente que nós nem conseguimos passear por todos os parques da cidade. O calor era absurdo e eu acho que além de ser chamada de Windy City e Second City, Chicago deveria ser chamada de Cidade dos Extremos: inverno muito frio e verão insuportável.

Dica: dentro do Millenium Park há um centro de informações (você pode pegar mapas da cidade). Ainda, atrás do palco do Jay Pritzker Pavilion (entre as ruas Michigan e Randolph em frente ao Edifício AON no canto nordeste do Millennium Park) há uma loja de aluguel de bicicletas. Vale muito alugar uma bike e conhecer os parques e a região ao redor do lago.

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O The Loop é o “centro dentro do centro” de Chicago. É nesta região que nós encontramos os teatros (incluindo o famoso Chicago Theater), os famosos arranha-céus, os parques – incluindo o Millenium – lojas, o Art Institute of Chicago, entre outras atrações. A região é compacta e de fácil locomoção a pé. O nome da região deve-se ao fato de que várias linhas do metro elevado percorrem esta área de forma circular. Aliás, andar no “L” – apelido do metro de Chicago, que vem da palavra elevated, já que boa parte dele corre por cima das ruas – é uma atração a parte. Achei meio confuso comprar o passe e entender as linhas, mas perder-se faz parte de toda viagem.

Dica 1: você não vai querer ficar hospedado em outra região que não seja no The Loop ou próximo dela. O problema é que no verão os preços dos hotéis são altíssimos e você não consegue nada por menos que $250 por noite nos finais de semana. Se você for com seu animal a disponibilidade fica ainda menor. Fica a dica!

Dica 2: na frente do AIC fica o início da famosa rota 66. Tem até uma placa lá (vale bater uma foto).

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O Magnificent Mile é ¨um distrito de luxo próximo ao distrito financeiro¨. Só foi criado após a construção da Michigan Avenue Bridge em 1920 – a mais famosa ponte de Chicago. Hoje, o The Magnificent Mile contém uma mistura de lojas de luxo, restaurantes, edifícios residenciais e comerciais, empresas e hotéis, e atende principalmente aos turistas e os ricos. Este distrito possui 3.100.000 m² (290.000 m2) de espaço de varejo, 460 lojas, 275 restaurantes, 51 hotéis, e uma série de atrações turísticas e de entretenimento, recebendo mais de 22 milhões de visitantes por ano.

Além da Ponte da Michigan Avenue no começo do Magnificent Mile você encontra dois prédios lindos: o Tribune Tower (1925) e Wrigley Building (1920). O Tribune Tower foi construído após uma competição internacional de design, na qual o Chicago Tribune ofereceu US$ 100.000 em dinheiro para o arquiteto que projetasse “o edifício mais bonito e distintivo de escritório do mundo”. O andar inferior do edifício possui fragmentos de edifícios famosos pelo mundo, incorporados no edifício, entre eles: Taj Mahal, Casa Branca, Parthenon, Muro de Berlim, Notre Dame de Paris, Muralha da China, World Trade Center e até da lua.

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Ali pertinho você também nota – e não tem como não notar – o Trump International Hotel e Tower, o segundo prédio mais alto dos Estados Unidos. E vou aproveitar para destacar que Chicago possui 3 dos 5 prédios mais altos dos USA: o Willis Tower (antiga Sears Tower), o Trump Hotel e o AON Building. Ou seja, esta cidade é perfeita para amantes de arranha-céus como eu!

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Entre as atrações turísticas recomendo uma subida ao John Hancock Building. O prédio não é tão alto comparado com a Sears Tower, mas a vista do lago é muito mais linda. Ainda, se você estiver visitando Chicago no inverno o metro fica super perto do edifício e você não precisa caminha na rua (foi por isso que quando estivemos em Chicago pela primeira vez em Dezembro de 2009 optamos por subir neste prédio). Se vocè não quiser pagar a subida, pode fazer uma reserva no restaurante do topo do prédio.

Dica 1: embaixo do John Hancock Builing tem uma loja do Cheesecake Factory.

Ainda, é no Magnificent Mile que fica a Water Tower (1869), que ganhou destaque após o Grande Incêndio de Chicago de 1871. Alguns acreditam, erradamente, que a torre foi o único edifício que sobreviveu ao fogo, mas outros edifícios no distrito queimado sobreviveram junto com a torre. A torre foi, na verdade, o único edifício público na zona queimada que sobreviveu. Diante disso a torre tornou-se um símbolo da velha Chicago e de recuperação da cidade do fogo.

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Dica 2: não deixe de caminhar pelas ruas paralelas à Michigan Avenue. Em uma dessas ¨fuçadas¨ encontramos uma loja de Cupcakes com um caixa eletrônico. Você passa o cartão e “retira” o cupcake que quer. Os cupcakes estavam maravilhosos e tinha até especial para cachorro, e o Joe adorou!

Dica 3: um dos nossos almoços foi num restaurante mexicano maravilhoso neste bairro, chamado Cantina Laredo. Não deixem de pedir o guaca-mole, que é feito na sua frente de um jeito bem diferente!

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7 comentários em “Chicago: lista de atrações [Parte 2]”

  1. Edna Borges dos Santos

    Oi Gabi, aqui é a Edna! Muito legal, mas você pretende se mudar do Canadá, está em busca de outros lugares. O que está havendo. Beijos Edi.

  2. Pingback: Final de semana em Chicago [Parte 1] - Gaby no Canadá

  3. Oi Gabi!
    Estive em Chicago e Frankenmuth e to seguindo todas as suas dicas! Acabei de chegar em Toronto e já seguirei seu roteiro de 4 dias, mas vim aqui dar uma dica ótima de Chicago pra próxima vez que vc for.
    Fiz um passeio de Segway e foi muito legal, custou 69 dólares e durou mais de duas horas. Aluguei lá no mesmo lugar das bicicletas no Millennium Park.
    É um passeio super gostoso com um guia e depois que vc pega o jeito é mto legal! Vale a pena experimentar!! Beijos

  4. Oi, Gaby! Parabéns pelo seu blog! Fui a Toronto no último mês de janeiro e segui várias das suas dicas. Muito obrigado! Vou voltar sozinho ao Canadá em Janeiro/2016 para ficar 14 dias. Vou chegar por Toronto e gostaria de dicas para esses dias. Pretendo ir a Montreal, Ottawa e Chicago nos EUA. Gostaria de algumas dicas. Ah, o que você souber no estilo ‘low cost’ será muito bem vindo! Rsrs.

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